ASSASSINATO INTRAUTERINO

A Economia do Aborto, por Paulo Kogos

Paulo Kogos · 16 de Outubro de 2023 às 13:19 ·

O veneno marxista não apenas opõe o patrão ao operário e o branco ao negro, mas também cria uma falsa dicotomia no lugar da relação sagrada entre mãe e bebê. Uma sociedade que aprova o aborto terminará cedendo todas as suas legítimas liberdades e terminará em degradação ecônomica e social

O veneno marxista transcende suas próprias premissas materialistas, como se nota no estratagema esquerdista de promoção de lutas entre classes artificiais. Não se trata apenas de jogar patrão contra operário ou mesmo descendentes de africanos contra descendentes de europeus. A esquerda também transforma a simbiose sacra entre mãe e bebê em luta de classes, jogando nascituro contra gestante através da falsa dicotomia entre direitos de desta ou daquele.

Escreve o papa Leão XIII, em Rerum Novarum, sobre o grande erro que é assumir hostilidade natural entre as classes sociais. O que dizer então desta maligna mentira comunista que opõe mãe e filho? Para muitos apologetas do assassinato intrauterino, há um dilema entre a vida do bebê e a liberdade de escolha da mulher, por si só uma ideia calamitosa e estapafúrdia que assume ser no mínimo potencialmente legítima a falsa liberdade de satisfazer uma demanda pelo homicídio de um inocente...

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