BRASIL
Covid, vacinas, novas epidemias e o duplo padrão da extrema-imprensa
Pouco mais de dois anos e meio depois do início da vacinação imposta à população sem garantia alguma de eficácia, diversos jornais têm mantido a defesa da narrativa que pode ter contribuído para milhares ou até milhões de mortes, segundo especialistas
Pouco mais de dois anos e meio depois do início da vacinação contra o vírus chinês que foi imposta à população sem garantia alguma de eficácia, era esperado que a extrema-imprensa se visse diante de um grave dilema: Admitir a censura e a perseguição a quem defendeu a autonomia médica e a liberdade do paciente ou manter-se guardiã de uma narrativa que, segundo especialistas, pode ter sido responsável por milhares ou até milhões de mortes em todo o mundo...
Continue lendo
Já tem uma conta? Faça login